sábado, 18 de julho de 2009
Notícia de 2008: A Aventura do Capitão -Poço de Jacó
A Aventura do Capitão e a Misericórdia Divina
Quem atualmente está participando, visitando o Poço de Jacó, com certeza conheceu ou, ao menos, ouviu falar do Capitão. Até o dia 06 de outubro de 2008 foi um dos Filhos acolhidos. Figura ímpar, quando você se aproximava de sua pessoa, você percebia algo nele que o diferenciava. Muito comunicativo, procurava contato com as pessoas e sempre indagando algo para estabelecer uma interação através de perguntas, afirmações, etc.
Fica aqui o registro desta história que conseguimos captar através da Aliança de Misericórdia, aliás, um corte no qual vislumbramos a Vontade do Pai através de nossas histórias.
Residindo na capital paulista com sua família, ocorre que ele teve um mal súbito andando pelas ruas próximas à sua residência. Pessoas perceberam a situação e chamaram por socorro. Veio a ambulância e ninguém acompanhou. Socorrido em um hospital, ficou internado até obter alta, ocasião em que foi liberado. Porém, o Capitão não se lembrava de nada, nem como retornar para os seus. Iniciou assim uma aventura diferente pelas ruas de São Paulo. “Deu um rolê”, nas palavras do Missionário Leandro Marçal. Durante estes dias, sua família o procurava em todos os lugares possíveis, não desistindo nunca de obter informações.
Eis que o Capitão chega até a Casa “Restaura-me” há três meses atrás. Feita sua Triagem, foi encaminhado imediatamente para Piracicaba, Casa de Acolhida “Poço de Jacó”, onde, Graças a Deus, temos vagas. Foi retirado do perigo das ruas da vida, para conviver conosco e receber o carinho merecido.
Nestes últimos dias, uma combinação de paciência para ouvir, caridade do Robson, (Ehh Robson), dos Missionários, perguntando, ouvindo muito, sobrenome, algumas informações que o Capitão foi encaixando sobre locais, nomes, “eles mudaram para Osasco”, “mas eles estão em S. Paulo, bairro tal, rua tal”, resultou que, num lampejo, ligação para o 102, “o Pronto-Socorro das Informações”, segundo a Missionária Denise, conseguiu-se entrar em contato com a família do Capitão.
Segunda-feira, dia 06 de outubro de 2008, Poço de Jacó: desembarcam pessoas da família do “Capitão”, seu irmão, que aliás, fala do mesmo jeito e no mesmo tom: “O senhor não poderia...”, gracejos: “Ohh! Mas você deixou o bigode! Sabe que ficou boom!”.
E assim esta história teve final feliz. Todos, ao ouví-la em reunião, ficamos tocados pela singeleza do toque do Amor Divino para cada um de nós. DEUS QUER SERVIR-SE DE NÓS, PARA CUMPRIR SEUS SANTOS DESÍGNIOS. Vamos ouví-Lo?
“Ah! Mas eu não consigo fazer muita coisa!”. Que tal aproximar-se das pessoas? Sair um pouco de si mesmo! Acolher o outro! Ouvir o outro! Quebrar a estrutura de só falar, falar, mas ouvir, ouvir, ouvir! Jesus, nas pessoas dos Filhos da Aliança de Misericórdia, está nos falando!
Quem atualmente está participando, visitando o Poço de Jacó, com certeza conheceu ou, ao menos, ouviu falar do Capitão. Até o dia 06 de outubro de 2008 foi um dos Filhos acolhidos. Figura ímpar, quando você se aproximava de sua pessoa, você percebia algo nele que o diferenciava. Muito comunicativo, procurava contato com as pessoas e sempre indagando algo para estabelecer uma interação através de perguntas, afirmações, etc.
Fica aqui o registro desta história que conseguimos captar através da Aliança de Misericórdia, aliás, um corte no qual vislumbramos a Vontade do Pai através de nossas histórias.
Residindo na capital paulista com sua família, ocorre que ele teve um mal súbito andando pelas ruas próximas à sua residência. Pessoas perceberam a situação e chamaram por socorro. Veio a ambulância e ninguém acompanhou. Socorrido em um hospital, ficou internado até obter alta, ocasião em que foi liberado. Porém, o Capitão não se lembrava de nada, nem como retornar para os seus. Iniciou assim uma aventura diferente pelas ruas de São Paulo. “Deu um rolê”, nas palavras do Missionário Leandro Marçal. Durante estes dias, sua família o procurava em todos os lugares possíveis, não desistindo nunca de obter informações.
Eis que o Capitão chega até a Casa “Restaura-me” há três meses atrás. Feita sua Triagem, foi encaminhado imediatamente para Piracicaba, Casa de Acolhida “Poço de Jacó”, onde, Graças a Deus, temos vagas. Foi retirado do perigo das ruas da vida, para conviver conosco e receber o carinho merecido.
Nestes últimos dias, uma combinação de paciência para ouvir, caridade do Robson, (Ehh Robson), dos Missionários, perguntando, ouvindo muito, sobrenome, algumas informações que o Capitão foi encaixando sobre locais, nomes, “eles mudaram para Osasco”, “mas eles estão em S. Paulo, bairro tal, rua tal”, resultou que, num lampejo, ligação para o 102, “o Pronto-Socorro das Informações”, segundo a Missionária Denise, conseguiu-se entrar em contato com a família do Capitão.
Segunda-feira, dia 06 de outubro de 2008, Poço de Jacó: desembarcam pessoas da família do “Capitão”, seu irmão, que aliás, fala do mesmo jeito e no mesmo tom: “O senhor não poderia...”, gracejos: “Ohh! Mas você deixou o bigode! Sabe que ficou boom!”.
E assim esta história teve final feliz. Todos, ao ouví-la em reunião, ficamos tocados pela singeleza do toque do Amor Divino para cada um de nós. DEUS QUER SERVIR-SE DE NÓS, PARA CUMPRIR SEUS SANTOS DESÍGNIOS. Vamos ouví-Lo?
“Ah! Mas eu não consigo fazer muita coisa!”. Que tal aproximar-se das pessoas? Sair um pouco de si mesmo! Acolher o outro! Ouvir o outro! Quebrar a estrutura de só falar, falar, mas ouvir, ouvir, ouvir! Jesus, nas pessoas dos Filhos da Aliança de Misericórdia, está nos falando!
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